Que vontade, que contrariedade
Que sinto nesta verdade
Uma causa, um sintoma patriótico
Revitaliza o que é catastrófico
Heróis deste meio mundo
Peca por não ter fundo
Onde tudo é um nada limitado
A lua um sol disfarçado
Eclipsando os poucos inocentes
Perdidos em campos indecentes
Tudo gente de boas intenções
Que concretizam as más acções
No coração da mãe da humanidade
Cuja dor é a pura realidade
As forças da vida que hesitam
Perante sombras iluminadas
O homem e as suas obras criadas
A plástica da outrora natureza
Cortes sem dó cheios de frieza
Gelando até mesmo a nossa tristeza
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
segunda-feira, setembro 06, 2004
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